Entrevista a Gonçalo Miranda, Managing Partner da ESCC e Director de Serviço ao Passageiro, Cabin Crew and inflight Manager, ORBEST S.A

O Gonçalo Miranda criou uma nova Escola de Tripulantes de Cabine em sociedade com a EIA, SA – entidade instituidora da Universidade Atlântica. Uma oportunidade de negócio ou um sonho?

A fusão dos dois. É uma área em que trabalho há mais de 17 anos e que me sinto em “casa”. Mas sem dúvida, a aviação mundial não pára de crescer e isso é uma excelente oportunidade de negócio. 

Existe um certo glamour à volta desta profissão. Mas há muitas pessoas que nem tentam, por acharem que é muito difícil entrar ou depois trabalhar. É difícil o acesso ao Curso? Quais os requisitos?

O acesso ao curso tem sim alguns requisitos específicos. Os idiomas, o estado físico e de saúde, a resistência ao stress, estes são alguns dos requisitos mais importantes. Mas não os vejo como sendo muito diferentes dos que são necessário para outra áreas. O principal requisito é ter gosto pela a aviação.

E a empregabilidade?

A empregabilidade não se limita ao território nacional, mas sim, abre as fronteiras para oportunidades nos restantes países da Europa,  países de África e médio oriente.

Aspectos positivos da profissão?

Trabalhar na aviação, abre muito o  ângulo de visão de um tripulante. Passamos a ver o nosso país como uma ponto de partida para o resto do mundo.  

Aspectos negativos?

A falta de horários fixos. Mas também são modelos que estamos habituados e que nos adaptamos rapidamente.

Porquê escolher a ESCC? O que a distingue das outras Escolas de Tripulantes de Cabine?

A ESCC caracteriza-se por uma visão mais global de um curso como este. Avança para uma oferta internacional, criando parcerias com companhias estrangeiras e mostrando ao mundo os excelentes profissionais que são os portugueses.

Quando se inicia o 1º Curso?

O primeiro curso terá início no dia 14 de Novembro.

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